DESENHO URBANO
O desenho urbano trata-se de um campo da arquitetura e urbanismo que atua em uma escala intermediária, entre o projeto arquitetônico e o planejamento urbano, possibilitando que as propostas sejam desenvolvidas a partir de métodos de entendimento do espaço que facilitem a harmonia entre o espaço construído e as interações humanas. Acreditamos que através disto podemos construir espaços que diminuam os problemas vindos da urbanização, como poluição, congestionamentos, impactos ecológicos ou vazios urbanos.
Embora muitos acreditem que o planejamento urbano fica apenas no âmbito físico e estético das cidades, ele, na verdade, é um trabalho que exige previsão de futuro, análise de tendências, jogo político e conhecimento social. O objetivo é sempre melhorar a qualidade de vida coletiva por meio de ações ambientais, sociais, educacionais, entre outras.
Embora muitos acreditem que o planejamento urbano fica apenas no âmbito físico e estético das cidades, ele, na verdade, é um trabalho que exige previsão de futuro, análise de tendências, jogo político e conhecimento social. O objetivo é sempre melhorar a qualidade de vida coletiva por meio de ações ambientais, sociais, educacionais, entre outras.
Na LDA, usamos desenho urbano como um processo para projetar e moldar as características físicas de cidades, vilas ou aldeias, onde lidamos com a maior escala de grupos de edifícios, ruas, espaços públicos, bairros e até distritos, com o objetivo de tornar as áreas urbanas funcionais, atraentes e sustentáveis.
O desenho urbano trata da relação entre o homem e o ambiente, lidando com a escala da vida cotidiana, com o espaço vivencial da negociação diária, trabalhando com o espaço como suporte de usos e atividades desenvolvidas de acordo com as práxis de uma comunidade, considerando as questões relacionadas à cultura e à identidade daquela população.
Olhamos a importância das questões culturais para a aceitação e apropriação das propostas de desenho dos espaços públicos pelos usuários. Dessa forma, o fortalecimento da relação do espaço construído com a cultura local faz com que os usuários cuidem melhor dos espaços públicos, tomando-os como parte de seus pertences e não como lugar de ninguém.
O desenho urbano trata da relação entre o homem e o ambiente, lidando com a escala da vida cotidiana, com o espaço vivencial da negociação diária, trabalhando com o espaço como suporte de usos e atividades desenvolvidas de acordo com as práxis de uma comunidade, considerando as questões relacionadas à cultura e à identidade daquela população.
Olhamos a importância das questões culturais para a aceitação e apropriação das propostas de desenho dos espaços públicos pelos usuários. Dessa forma, o fortalecimento da relação do espaço construído com a cultura local faz com que os usuários cuidem melhor dos espaços públicos, tomando-os como parte de seus pertences e não como lugar de ninguém.
Como o desenho urbano é diretamente ligado ao planejamento urbano, aplicamos nossa metodologia de design thinking e metadesign para identificar a relação que as edificações terão com o espaço livre da cidade, como o usuário se comportará e quais demandas devemos atender, facilitando assim todo o processo de implantação. Esta metodologia, permite identificar quais são as atividades econômicas do local, o uso social, a relação com o ambiente natural, entre outras características importantes.
Além de definir o traçado das ruas, bairros, malhas viárias, questões relacionadas ao solo e ao meio ambiente, o desenho urbano ajuda a organizar todos os elementos e oferece segurança, praticidade e bem-estar aos habitantes do local.
O desenho urbano também pode ser usado com um instrumento para minimizar impactos negativos causados no meio ambiente físico, cultural e natural, identificando de que forma novos elementos devem ser incluídos no espaço urbano determinado sem ameaçar a sua integridade.
Além de definir o traçado das ruas, bairros, malhas viárias, questões relacionadas ao solo e ao meio ambiente, o desenho urbano ajuda a organizar todos os elementos e oferece segurança, praticidade e bem-estar aos habitantes do local.
O desenho urbano também pode ser usado com um instrumento para minimizar impactos negativos causados no meio ambiente físico, cultural e natural, identificando de que forma novos elementos devem ser incluídos no espaço urbano determinado sem ameaçar a sua integridade.
Nos últimos anos, com o aumento populacional e o avanço de soluções tecnológicas, grandes cidades estão mudando seu desenho urbano com o objetivo de organizar o trânsito ou facilitar a mobilidade urbana. Acreditamos que as cidades planejadas no mundo são decisivas para o nosso futuro, por isso pensar no planejamento das cidades é uma questão cada vez mais urgente.
O desenho urbano inclui todos nossos projetos ou pode ser uma disciplina maior quando nossos clientes ou seus investidores nos requisitam para desenvolvimentos imobiliários em escalas de cidade, bairro ou mesmo quadras, não esquecendo de lidar com a infraestrutura existente e mudanças climáticas, sendo sempre resilientes e sustentáveis. Priorizamos também a igualdade, segurança e o bem-estar do ser humano, equilibrando fluxos e acessos e realçando a permeabilidade entre as áreas. Entender a cidade é uma dinâmica de escala pública que para nós demanda sermos capazes de criar ligações, conexões e dinâmicas de atividades mais complexas do que de um programa de edifício, é a vida na escala do movimento. É o ser humano como ponto principal nesse processo.
O desenho urbano inclui todos nossos projetos ou pode ser uma disciplina maior quando nossos clientes ou seus investidores nos requisitam para desenvolvimentos imobiliários em escalas de cidade, bairro ou mesmo quadras, não esquecendo de lidar com a infraestrutura existente e mudanças climáticas, sendo sempre resilientes e sustentáveis. Priorizamos também a igualdade, segurança e o bem-estar do ser humano, equilibrando fluxos e acessos e realçando a permeabilidade entre as áreas. Entender a cidade é uma dinâmica de escala pública que para nós demanda sermos capazes de criar ligações, conexões e dinâmicas de atividades mais complexas do que de um programa de edifício, é a vida na escala do movimento. É o ser humano como ponto principal nesse processo.